Natural de Braga, Eva Braga Simões iniciou os seus estudos musicais aos 6 anos no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, onde estudou piano e flauta e onde veio a concluir o curso complementar de Canto. Licenciou-se em Canto pela Universidade de Aveiro, no âmbito da qual foi distinguida com uma bolsa de mérito.
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Estudou com António Salgado, Peter Harrison, Palmira Troufa, Sara Braga Simões, José Oliveira Lopes, Ana Ester Neves, Laura Sarti, Patricia MacMahon e Jill Feldman. Interpretou, enquanto solista, obras como Stabat Mater e Salve Regina de G. B. Pergolesi (direcção de Cesário Costa), Magnificat e Oratória de Natal de J. S. Bach, Gloria de Vivaldi, Requiem, Missa da Coroação, Missa Brevis KV92 e KV65 de Mozart, Requiem de Duruflé, Dixit Dominus e Gloria em si b M (para soprano solo) de Handel, The Ecstasies Above de Tarik O’Regan (direcção de Simon Carrington), A Ceremony of Carols de Benjamin Britten, Nuits e A Colonne de Xenakis,Passio de Arvo Pärt (direcção de Paul Hillier), Proverb e Music for mallet instruments voices and organ de Steve Reich, Nachtwach de Wolfgang Rihm e Four2, Aria e Hymns and Variations de John Cage. Estreou-se em ópera em Dido & Aeneas de Henry Purcell (direcção de Cesário Costa). Participou nas produções de Venus & Adonis de John Blow, L’Enfant Prodigue de Debussy e foi Bessie em Mahagonny Songspiel de Bertolt Brecht e Kurt Weill (direcção de António Saiote). Foi solista na produção A Soberba sob a direcção do actor/encenador António Fonseca e em Yukio Mishima, de Adam Darius (direcção de Kazimir Kolesnik) no Auditório da Fundação Serralves. Em 2010 participou na banda sonora de O Embargo, filme premiado de António Ferreira baseado num conto de José Saramago e em 2011 estreou-se a solo em Roma, com o organista Giampaolo di Rosa. Participou tambem como solista com o Coro Anonymus em concertos integrados no programa oficial do Centenário das Aparições de Fátima, onde estrearam “Drei Hirtenkinder aus Fátima” da autoria de Arvo Pärt. .
Recentemente tem dedicado a sua carreira à interpretação de música antiga e música contemporânea tendo actuado em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Inglaterra, Irlanda, Itália, Suécia e Dinamarca. Neste contexto já trabalhou com Paul Hillier, Simon Carrington, James Wood, Kaspars Putniņš, Peter Rundel, Graham O’Reilly, Peter Philips, Baldur Brönnimann, Rainer Zipperling, Ketil Haugsand, Andrew Parrott, Laurence Cummings, Sofi Jeannin, Arianna Savall, Steve Reich, entre outros.
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Do seu trabalho em ensembles destacam-se os agrupamentos Ars Nova Copenhagen (Dinamarca), Ensemble Psallentes (Bélgica), Arianna Ensemble (Espanha), Chamber Choir Ireland, Ludovice Ensemble (Portugal), Drumming GP (Portugal) e Cardo Roxo (Portugal). É membro fundador de Carmina Cordis Ensemble, ensemble Quarto Tom, do Coro Casa da Música e do ensemble Cupertinos, grupo especializado em polifonia portuguesa com quem lançou em 2018 o primeiro CD “Requiem, Lamentations & Motets” de Manuel Cardoso e com quem conquistou o “Preis der deutschen Schallplattenkritik – Bestenliste 2019” e o “Gramophone Classic Music Award 2019” na categoria de música antiga. Foi ainda finalista da edição 2020 dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa e conquistou o prémio de Melhor Álbum Música Clássicas/ Erudita em 2021.
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Born in Braga, Eva Braga Simões began her musical studies at the age of 6 at the Calouste Gulbenkian Conservatory of Music, where she studied piano and flute. She holds a degree in Singing from the University of Aveiro, having been awarded a merit scholarship.
Studied under António Salgado, Peter Harrison, Palmira Troufa, Sara Braga Simões, José Oliveira Lopes, Ana Ester Neves, Laura Sarti, Patricia MacMahon and Jill Feldman. As a soloist, Eva has played works such as G. B. Pergolesi’s Stabat Mater and Salve Regina (conducted by Cesário Costa); J. S. Bach’s Magnificat and Christmas Oratorio; Vivaldi’s Gloria; Mozart’s Requiem, Coronation Mass, Missa Brevis KV92 and KV65; Duruflé’s Requiem; Handel’s Gloria (for soprano solo) and Dixit Dominus; Tarik O’Regan’s The Ecstasies Above (conducted by Simon Carrington), Britten’s A Ceremony of Carrols, Xenakis’ Nuits and A Colonne; Arvo Pärt’s Passio (conducted by Paul Hillier); Steve Reich’s Proverb and Music for mallet instruments voices and organ, Wolfgang Rihm’s Nachtwach and John Cage’s Four2, Aria and Hymns and Variations. Eva made her opera debut in Henry Purcell’s Dido & Aeneas (conducted by Cesário Costa). She also participated in John Blow’s Venus & Adonis, Debussy’s L’Enfant Prodigue, and was Bessie in Bertolt Brecht and Kurt Weill’s Mahagonny Songspiel (conducted by António Saiote). She was also a soloist in A Soberba under the actor António Fonseca and in Adam Darius Yukio Mishima (conducted Kazimir Kolesnik’s) in Fundação Serralves Auditorium. In 2010 sang in O Embargo soundtrack, an António Ferreira awarded movie, based on a tale by José Saramago and in 2011 made her debut as a soloist in Rome, with Giampaolo di Rosa. She performed as a soloist with Coro Anonimus, in a concert dedicated to the centenary of the apparitions in Fátima, where debuted Drei Hirtenkinder aus Fátima, by Arvo Part.
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Recently, Eva has specialised in early and contemporary music, having performed with Paul Hillier, Simon Carrington, James Wood, Kaspars Putniņš, Christoph König, Peter Rundel, Graham O’Reilly, Peter Philips, Jonathan Ayerst, António Vassalo Lourenço, Baldur Brönnimann, Fernando Miguel Jalôto, Rainer Zipperling, Ketil Haugsand, Andrew Parrott, Antonio Florio, Laurence Cummings, Arianna Savall and Steve Reich.
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Eva Braga Simões works regularly with vocal ensembles and in the list of her many collaborations are Ars Nova Copenhagen, Ensemble Psallentes, Arianna Ensemble, Chamber Choir Ireland, Ludovice Ensemble, Drumming GP and Cardo Roxo. Eva is also a member of Carmina Cordis Ensemble, ensemble Quarto Tom, Coro Casa da Música and of the 2019 Grammaphone Awarded ensemble Cupertinos. Was also finalist in the 2020 edition of the PLAY – Portuguese Music Awards and have won in the Best Classical Music Album category in 2021.
Para quem gostava de ouvir Egberto Gismonti com meses de vida e já tocava umas músicas no pianinho quando tinha 3 e 4 anos, só podia chegar aqui, ainda bem!!!
Tenho a certeza que este corrículo não vai ficar por aqui, tens muito “feeling” e uma voz magnifica, um
orgulho!!!
Uma voz belíssima…Diva…
Para quem gostava de ouvir Egberto Gismonti com meses de vida e já tocava umas músicas no pianinho quando tinha 3 e 4 anos, só podia chegar aqui, ainda bem!!!
Tenho a certeza que este corrículo não vai ficar por aqui, tens muito “feeling” e uma voz magnifica, um
orgulho!!!
Uma voz ainda mais sublime e bela que a beleza fisica de alguém que deslumbra em palco. PARABÉNS!!!
Esta rapariga tem uma voz que…ui!
Muito talento e profissionalismo.
A não perder de vista e aconselho verem e ouvirem um concerto! (ou muitos..ou todos)
Para além disso, vem de boas famílias =)
Beijinhos..tudo de bom e continua com muito sucesso.
Pedro
Vale a pena ouvir …
Vale a pena ver …
Mexe connosco e leva-nos para outro mundo!
Uma voz suave, doce ..ao mesmo tempo que poderosa …
Um sorriso fantástico 🙂
Dá vontade de conhecer melhor …mas mesmo sem isso acontecer,
é uma simpatia! 😉
Tudo de bom!
Todo o sucesso do mundo 😉
(e algumas dores de costas também, para eu ter que fazer..Eheheh)
*beiGInho grande*
a tua Fisio xD
Menina linda,voz encantadora!
Simplesmente divinal…
Voz de uma musa que deixa saudades ❤